Pequeno vilarejo guarda um clima ameno, uma natureza exuberante e uma culinária deliciosa
Foi erguida no antigo arraial, fundado por Antonio do Pompéu, antes de 1731.
É considerada uma das mais ricas representações do barroco em Minas
É o segundo teatro mais antigo do Brasil, em funcionamento.
Trata-se do segundo prédio da antiga Câmara e Cadeia, que funcionou de 1892 a 1924.
De uma nascente do Morro de São Francisco vem a água límpida que abastece o mais famoso chafariz de Sabará.
O prédio é da primeira metade do século XVIII. Passou por várias modificações até chegar à configuração atual.
Construção iniciada em 1768 pela Irmandade dos Homens Pretos da Barra do Sabará, revela a fé e força do negro africano.
Situada no Arraial Velho, datação provável de 1747. Possui altar-mor no estilo da segunda fase do Barroco em Minas.
Possui um dos mais notáveis acervos de igrejas setecentistas de Minas e vários antigos chafarizes.
A antiga Rua Direita possui um conjunto arquitetônico tombado pelo IPHAN.
Templo de 1781, pertencente à Arquiconfraria do Cordão de São Francisco dos Homens Pardos.
A igreja apresenta três naves, o que a diferencia das demais matrizes mineiras.
A igreja é um dos palcos mais espetaculares da arte e da genialidade de Antônio Francisco Lisboa, o Mestre Aleijadinho.
Os escravos decidiram construir sua própria igreja, mas a decadência das minas de ouro não permitiu que fosse concluída.
Foi a Antiga Casa de Intendência e Fundição (única construção com estas características ainda de pé no Brasil)
Construção imponente de 1773, do rico e influente Padre José Correia da Silva, possui sala-capela interna com talha da terceira fase do barroco mineiros.
Foi elevado à paróquia em 1855, com o título de Nossa Senhora da Assunção. Em 1943, teve seu nome alterado para Ravena, em homenagem ao Frei Luiz de Ravena.